“Tudo foi reformado, compramos mais equipamentos e fizemos novas adaptações para evitar qualquer contaminação no alimento”, conta Dona Áurea, satisfeita por todas as mudanças feitas dentro de apenas 2 anos.
Cuidados que não eram tomados antes, hoje são seguidos a risca. As carnes e os legumes/verduras agora são feitos em ambientes separados, as máquinas de batatas e o liquidificador quando não estão em uso são mantidos embalados. As coifas foram reformadas e foi investido em um aparelho de detergentes, que serve para evitar que resíduos fique nas vasilhas e principalmente evitar o desperdício. Além disso, foram comprados 3 fornos a gás e caldeirões.
Segundo Dona Áurea a cozinha é lavada todos os dias e sempre com muito carinho. “O clima do nosso trabalho é esse, sempre de alegria e prazer no que estamos fazendo”, confirma a cozinheira Maria Bueno.
As escolas e creches beneficiadas pela merenda da Cozinha Piloto e projeto “Plantando Saúde” ganharam também um galpão térmico, em que as crianças podem se servir e que não altera a temperatura da refeição e conseqüentemente sua qualidade. “O ato da própria criança de servir, faz com que elas estimulem sua independência, ajudando também na educação social”, completa a nutricionista responsável pelo projeto. (Ayala F. Moitinho)
Cuidados que não eram tomados antes, hoje são seguidos a risca. As carnes e os legumes/verduras agora são feitos em ambientes separados, as máquinas de batatas e o liquidificador quando não estão em uso são mantidos embalados. As coifas foram reformadas e foi investido em um aparelho de detergentes, que serve para evitar que resíduos fique nas vasilhas e principalmente evitar o desperdício. Além disso, foram comprados 3 fornos a gás e caldeirões.
Segundo Dona Áurea a cozinha é lavada todos os dias e sempre com muito carinho. “O clima do nosso trabalho é esse, sempre de alegria e prazer no que estamos fazendo”, confirma a cozinheira Maria Bueno.
As escolas e creches beneficiadas pela merenda da Cozinha Piloto e projeto “Plantando Saúde” ganharam também um galpão térmico, em que as crianças podem se servir e que não altera a temperatura da refeição e conseqüentemente sua qualidade. “O ato da própria criança de servir, faz com que elas estimulem sua independência, ajudando também na educação social”, completa a nutricionista responsável pelo projeto. (Ayala F. Moitinho)
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