Diariamente, o produtor Luiz Kitahara, 58 anos, vende verduras e sofre com as folhas que ao longo do dia ficam amareladas e murchas, assim não conseguirá mais vendê-las. Ao fim da manhã, a parte de baixo do balcão de Kitahara está cheia de restos de alface, couve, agrião, cheiro-verde, entre outros. ‘‘É triste ver ir para o lixo aquilo que eu plantei’’, diz.
Para o responsável pelo setor de abastecimento do Ceasa, José Henrique Máximo, mesmo com problemas visíveis, o índice de perdas de alimentos no Ceasa caiu muito. Existem no centro dois programas criados pelo Governo Federal para evitar que frutas e verduras acabem no lixo: o “Desperdício Zero” e “Minha Sopa”.
No primeiro, funcionários do Ceasa recolhem os alimentos não vendidos e separam os mesmos para doação a entidades cadastradas. No “Minha Sopa”, os alimentos não tem como ser doados, por terem muitas partes danificadas, esses servem para fazer comidas já prontas e distribuí – las aos necessitados. “Orientamos sempre os produtores a nunca jogar comida fora, qualquer que seja, porque vamos aproveita – la de alguma maneira”, comenta. (Thaize Scarelli)
Para o responsável pelo setor de abastecimento do Ceasa, José Henrique Máximo, mesmo com problemas visíveis, o índice de perdas de alimentos no Ceasa caiu muito. Existem no centro dois programas criados pelo Governo Federal para evitar que frutas e verduras acabem no lixo: o “Desperdício Zero” e “Minha Sopa”.
No primeiro, funcionários do Ceasa recolhem os alimentos não vendidos e separam os mesmos para doação a entidades cadastradas. No “Minha Sopa”, os alimentos não tem como ser doados, por terem muitas partes danificadas, esses servem para fazer comidas já prontas e distribuí – las aos necessitados. “Orientamos sempre os produtores a nunca jogar comida fora, qualquer que seja, porque vamos aproveita – la de alguma maneira”, comenta. (Thaize Scarelli)
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