Por Carolina Padovani
Os cuidados com os animais de estimação são muitos. Vão desde medicamentos, vacinação, banhos, tosas até uma alimentação saudável. Muitos donos de animais de estimação, cães e gatos, por exemplo, acreditam que alimentar os animais apenas com a ração comprada no mercado não é o suficiente.
Por isso, muito acrescentam alimentos comuns, como arroz, carne moída e vegetal à porção servida aos animais. Segundo a médica veterinária, doutora Maria Silvia de Magalhães, a ração é o alimento mais completo que um animal pode ingerir. “Existem vários tipos de rações à venda no mercado. É preciso escolher uma marca de confiança, que ofereça a alimentação balanceada que o animal necessita, ou seja, uma ração de qualidade deve conter 30% de proteína, 30% de carboidratos e 40% de vegetais”.
A doutora ainda explica que os animais têm necessidades energéticas diferentes, variando conforme sua família (cão ou gato, por exemplo), peso e idade. “O gato tem uma necessidade energética muito superior ao do cão e necessita ingerir de 2 a 3 vezes mais proteínas devido ao seu metabolismo. Um canino de porte pequeno tem necessidade energética maior do que um cão de grande porte”.
Maria Silvia afirma que acrescentar legumes e frutas à alimentação do animal não é prejudicial, mas ressalta a importância das rações industrializadas. “O cachorro, por exemplo, é um animal carnívoro. Em seu habitat natural, ele se alimenta da caça de outros animais comendo não apenas a carne, mas também a gordura e as víceras, que contém todos os nutrientes que ele necessita. Na carne ele encontra a proteína, na pele, a gordura, e nas víceras, as enzimas. Os cães domésticos também são naturalmente carnívoros, mas diferentemente do selvagem, comem apenas a carne que o dono compra no mercado, que já é limpa, ou seja, é apenas a proteína”.
A doença
A veterinária alerta que má alimentação dos animais domésticos pode ser prejudicial, causando doenças graves, como cegueira, atrofiamentos, e o hiperparatireoidismo, que é a migração do cálcio dos ossos para o sangue, tentado da suprir a falta do elemento no sangue do animal. “O hiperparatireoidismo deixa o cão deformado, com as articulações super-inchadas, pois todo o cálcio do organismo é puxado para o sangue”.
A exigência
Segundo estudos realizados pela comunidade veterinária, as papilas gustativas dos felinos são mais apuradas dos que as dos caninos, explica Maria Silvia. “O gato tem o paladar mais exigente do que o cão, por isso, quando o dono troca o sabor da ração do felino, é comum os animais passarem a se alimentar menos”.
O mercado
O paladar exigentes dos animais é um dos motivos que faz o chamado mercado pet crescer a cada dia, afinal, os donos buscam pelas novidades, sabores, formatos e guloseimas para oferecerem aos seus animais domésticos. Outro motivo da ascensão deste mercado é que no Brasil, apenas 30% da população utiliza a ração industrializada como alimento para os animais domésticos. “É por isso que o mercado é tão grande. Tem muito para crescer e muito para mostrar”, afirma Maria Silvia.
O dono
Na clínica da doutora Maria Silvia encontramos com um paciente. Um não, três. Carlos Eduardo Reck tem três cães Pastor Alemão e afirma alimentá-los apenas uma vez ao dia. “Cada um come, em média, um quilo de ração ao dia e é o suficiente para eles. Já se acostumaram com a rotina. Na parte da manhã dou biscoitos caninos para agradar e eles adoram”. Carlos gasta, por mês, R$ 200,00 apenas com a alimentação dos três cachorros e afirma que os gastos vão além, com veterinário, banho e tosa, medicamentos. “Acho que é um dinheiro bem gasto. Vale a pena ver o seu animal bem tratado, sadio e feliz, e quem não cuida é por que não ama”.
Os cuidados com os animais de estimação são muitos. Vão desde medicamentos, vacinação, banhos, tosas até uma alimentação saudável. Muitos donos de animais de estimação, cães e gatos, por exemplo, acreditam que alimentar os animais apenas com a ração comprada no mercado não é o suficiente.
Por isso, muito acrescentam alimentos comuns, como arroz, carne moída e vegetal à porção servida aos animais. Segundo a médica veterinária, doutora Maria Silvia de Magalhães, a ração é o alimento mais completo que um animal pode ingerir. “Existem vários tipos de rações à venda no mercado. É preciso escolher uma marca de confiança, que ofereça a alimentação balanceada que o animal necessita, ou seja, uma ração de qualidade deve conter 30% de proteína, 30% de carboidratos e 40% de vegetais”.
A doutora ainda explica que os animais têm necessidades energéticas diferentes, variando conforme sua família (cão ou gato, por exemplo), peso e idade. “O gato tem uma necessidade energética muito superior ao do cão e necessita ingerir de 2 a 3 vezes mais proteínas devido ao seu metabolismo. Um canino de porte pequeno tem necessidade energética maior do que um cão de grande porte”.
Maria Silvia afirma que acrescentar legumes e frutas à alimentação do animal não é prejudicial, mas ressalta a importância das rações industrializadas. “O cachorro, por exemplo, é um animal carnívoro. Em seu habitat natural, ele se alimenta da caça de outros animais comendo não apenas a carne, mas também a gordura e as víceras, que contém todos os nutrientes que ele necessita. Na carne ele encontra a proteína, na pele, a gordura, e nas víceras, as enzimas. Os cães domésticos também são naturalmente carnívoros, mas diferentemente do selvagem, comem apenas a carne que o dono compra no mercado, que já é limpa, ou seja, é apenas a proteína”.
A doença
A veterinária alerta que má alimentação dos animais domésticos pode ser prejudicial, causando doenças graves, como cegueira, atrofiamentos, e o hiperparatireoidismo, que é a migração do cálcio dos ossos para o sangue, tentado da suprir a falta do elemento no sangue do animal. “O hiperparatireoidismo deixa o cão deformado, com as articulações super-inchadas, pois todo o cálcio do organismo é puxado para o sangue”.
A exigência
Segundo estudos realizados pela comunidade veterinária, as papilas gustativas dos felinos são mais apuradas dos que as dos caninos, explica Maria Silvia. “O gato tem o paladar mais exigente do que o cão, por isso, quando o dono troca o sabor da ração do felino, é comum os animais passarem a se alimentar menos”.
O mercado
O paladar exigentes dos animais é um dos motivos que faz o chamado mercado pet crescer a cada dia, afinal, os donos buscam pelas novidades, sabores, formatos e guloseimas para oferecerem aos seus animais domésticos. Outro motivo da ascensão deste mercado é que no Brasil, apenas 30% da população utiliza a ração industrializada como alimento para os animais domésticos. “É por isso que o mercado é tão grande. Tem muito para crescer e muito para mostrar”, afirma Maria Silvia.
O dono
Na clínica da doutora Maria Silvia encontramos com um paciente. Um não, três. Carlos Eduardo Reck tem três cães Pastor Alemão e afirma alimentá-los apenas uma vez ao dia. “Cada um come, em média, um quilo de ração ao dia e é o suficiente para eles. Já se acostumaram com a rotina. Na parte da manhã dou biscoitos caninos para agradar e eles adoram”. Carlos gasta, por mês, R$ 200,00 apenas com a alimentação dos três cachorros e afirma que os gastos vão além, com veterinário, banho e tosa, medicamentos. “Acho que é um dinheiro bem gasto. Vale a pena ver o seu animal bem tratado, sadio e feliz, e quem não cuida é por que não ama”.
1 comentário:
Bem legal o blog. Se tivéssemos paciência de criar um blog do curso com periodicidade........
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